quinta-feira, 3 de abril de 2014

UM ALERTA AMIGO PARA OS ANTI-SEMITAS E OS QUE QUEREM BOICOTAR ISRAEL






(Termo aplicado aos descendente de "Sem" filho de Noé)



Como devem se comportar no dia a dia para evitar todo o tipo de contato
com a influência Judaica.

Para aqueles que não gostam do Povo Judeu e possui todo ódio gratuito

por nosso povo e nosso sangue. Segue a todos os anti-semitas de 
plantão algumas recomendações para que sigam estritamente seus 
conceitos  filosóficos com a mais verdadeira fidelidade e determinação,
afim de  que realmente não tenham nenhum contato com algum tipo de influência Judaica. É disponibilizando a estes, alguns itens a seguir:

1 - Um anti-semita, que padece de sífilis, não deve permitir que o trate com Salvarsan Composto, que é um medicamento descoberto por um

Judeu, Ehrlich.

Também não deve, em hipótese alguma, fazer análise/exame de 

laboratório que lhe permita determinar se tem tal enfermidade, 
já que estaria utilizando a reação Wasserman, que serve para essa 
finalidade e que foi descoberta por esse Cientista Judeu.

2 - Um anti-semita que tenha se contagiado de difteria, não deve 

utilizar a reação Shik para se curar, porque o Judeu Bela Shick foi 
seu inventor.
 
3 - Os anti-semitas devem estar dispostos a deixarem suas taxas 

sanguíneas sem nenhum controle, já que o tratamento de danos
cerebrais e de surdez foi sistematizado pelo Judeu Robert Baram.

4 - Os anti-semitas que sofrerem um colapso em seu sistema 

nervoso não devem permitir que sejam enviados a uma clínica 
especializada, já que precisam recusar o emprego dos resultados das investigações de um Judeu, ganhador do Prêmio Nobel, Otto Levi.

5 - Os anti-semitas, de qualquer faixa etária, devem evitar o 

emprego das vitaminas, porque o descobridor de seu valor 
nutricional especial foi um Judeu, Kasimir Tunk.

6 - O anti-semita deve continuar morrendo ou permanecer inválido 

por paralisia infantil, porque o descobridor da vacina antipoliomielite 
foi um Judeu, Jonas Salk.

7 - O anti-semita deve negar-se a empregar a Estreptomicina embora 

morra de tuberculose, porque um Judeu, Zalman Waxman, inventou 
a droga contra essa enfermidade.

8 - Se um anti-semita suspeitar que tem gonorréia, não deve 

tratar de obter diagnóstico algum, porque estaria empregando 
o método de um Judeu, Neissuer, e também, jamais 
usar o medicamento Digitalis, descoberto pelo Judeu
Ludwig Traube.

9 - Se um anti-semita sofrer de dor de dentes, não deve empregar 

anestésicos   - xilocaína, já que estaria sendo amplamente 
beneficiado pelos trabalhos e descobrimentos de dois Judeus, 
Widall e Weill.

10 - Se um anti-semita padece de diabetes, não deve aplicar 

insulina, já que o trabalho de pesquisa foi de um Judeu, Minkowsky.

11 - Se um anti-semita sofre de enxaquecas, não deve utilizar 

Piramidon e Antiprym, em razão dos trabalhos dos Judeus 
Spiro e Ellege.

12 - Um anti-semita com convulsões deve suportá-las com 

paciência, porque foi um Judeu, Oscar Leibovich, que pensou
em empregar cloro-hidrato.

13 - Todo anti-semita autêntico deve suportar suas enfermidades 

psíquicas, pois Freud, o pai da psicanálise, era Judeu.

14 - Os médicos anti-semitas - (será que há "médico antisemita???" 

Se tiver, gostaria de saber o que esse(s) médico(s) tem 
de humanos?)  -devem descartar todos os descobrimentos 
e avanços obtidos pelos prêmios Nobel, Niein - Voltear, 
Brangaj, Otto Warburg e  muitos outros cientistas e 
médicos  Judeus de renome mundial.

15 - Por fim, um anti-semita fiel, autêntico e leal a seus conceitos 

filosóficos, deve suportar de forma valente e consistente 
(assim como é com suas ideologias):  a sífilis, a gonorréia, 
as enfermidades cardíacas, as enxaquecas, o tifo, o diabetes, 
as desordens e dores dentais, os danos cerebrais, 
a poliomielite, a nutrição deficiente, as convulsões, 
a tuberculose, e muitas outras mais...

Evidentemente, poderia ser adicionado a esse pequeno e notável 

grupo de pesquisadores Judeus, outra centena de pessoas da 
mesma origem, que durante a Idade Média  e mais atualmente,
pelos ganhadores de Nobel, muito  contribuíram no campo 
da navegação, medicina, arte, música, ciências naturais,
literatura,ciências política e jurídicas, recursos hídricos, 
tecnologia (hi-tech), projetos sociais "moshav"... 
tudo para o bem estar da vida e a favor das nações e 
"vizinhos" que aceitam sua existência, e também tem sido 
destaque quanto ao status da mulher etc, etc... - tudo
para o bem da humanidade. 

E para não delongar, e também, para não humilhar mais ainda 
os intolerantes e (invejosos) que não aceitam o sucesso que o 
povo judeu alcança como fruto de muito trabalho, garra, ética, 
amor à vida... e tolerância.

Permitindo até que, os árabes residentes em seu país, 
participem do seu parlamento e da sua vida econômica 
(diferentemente das  ditaduras ao seu redor e que
perseguem e matam judeus e cristãos - considerados "infiéis". 

Hostilizados pela violência de homens e mulheres bombas, carros 
bombas, aviões bombas, sequestros, práticas macabras de 
atividades terroristas, estoque de armas contrabandeadas, 
certamente, enriquecidos pelos seus apoiadores financeiros...

Israel tem cedido parte do seu território por paz, confiante que 
seus vizinhos usem seu tempo para beneficiar seus concidadãos 
com escolas, hospitais, além dos seus luxuosos shoppings centers, 
e garantam qualidade de vida para a maioria da população. 
E abandonem a mentira, a farsa, os discursos odiosos em suas 
mesquitas. Empenhem-se em usar corretamente os bilhões 
advindo de seus colaboradores. E que os homens sejam 
tratados por igual, independente de suas diferenças e crenças 
religiosas em seus países.

Israel - Pequeno mas Notável!!!

Criado em Israel - Parte de sua vida 
História de Israel


Jerusalém - vista do Monte das Oliveiras
O povo judeu nasceu na Terra de Israel (Eretz Israel). Nela transcorreu uma etapa significativa de sua longa história, cujo primeiro milênio está registrado na Bíblia. Nessa terra formou sua identidade cultural, religiosa e nacional; e nela manteve uma presença ininterrupta, através dos séculos,   mesmo que minoritária em alguns períodos, decorrente do domínio estrangeiro que forçou a expulsão da maioria do povo para o exílio. Durante os longos anos de dispersão, o povo judeu jamais rompeu ou esqueceu sua ligação com sua terra. Com o estabelecimento do Estado de Israel, em 1948, foi recuperada a independência judaica, perdida 2000 anos antes.

Com sua forma longa e estreita, o país tem cerca de 470 Km de comprimento e mede 135 Km em seu ponto mais largo. Limita-se com o Líbano ao Norte, com a Síria a Nordeste, a Jordânia a Leste, o Egito a Sudoeste e o Mar Mediterrâneo a Oeste.

A distância entre montanhas e planícies, campos férteis e desertos pode ser coberta em poucos minutos. A largura do país, entre o Mediterrâneo a Oeste e o Mar Morto, a Leste, pode ser cruzada de carro em cerca de 90 minutos; e a viagem desde Metullah, no extremo Norte, a Eilat, o ponto mais meridional leva umas 9 horas.
Israel pode ser dividida em quatro regiões geográficas: três faixas paralelas que correm de Norte a Sul, e uma vasta zona, quase toda árida, na metade Sul do país.

Jerusalém : Terra de Deus, promessa para os homens 

Jerusalém
Jerusalém está edificada nas colinas da Judéia, a cerca de 70 Km do Mar Mediterrâneo, no centro de Israel. Equidistante de Eilat, ao Sul, e de Metullah, ao Norte - os pontos extremos do país. Nessa geografia, acontecimentos inigualáveis que não se repetem, mudaram o rumo da história do mundo.
O nome da cidade é mencionado centenas de vezes nas Escrituras Sagradas e em fontes egípcias. Jerusalém, do rei Melquisedeque e do Monte Moriá, onde o patriarca Abraão esteve pronto para sacrificar o seu filho; Jerusalém, da capital do reino de Davi e do primeiro templo de Salomão. Jerusalém também foi a sede do segundo templo, reconstruído sob a orientação de Zorobabel. Passados quase quinhentos anos depois do retorno, o templo havia sofrido bastante tanto o desgaste natural dos anos como com os ataques de inimigos. No período romano o imperador Herodes, o grande fez a obra de restauração.
Jerusalém também foi foi o local para os profetas Isaías e Jeremias, cujas pregações influenciaram atitudes morais e religiosas da humanidade; Jerusalém, onde Jesus peregrinou, foi crucificado, ressuscitou e subiu ao Céu; Jerusalém, da figueira que brotou, sinal dos tempos, relógio de Deus.

Nomes e Significados 
Segundo o pesquisador, Enéas Tognini, o nome de Jerusalém aparece em registros antiquíssimos. Nos textos egípcios do Império Medo, foram grafados Rusalimun e Urusali-Mum. No texto Massorético, Yerusalaim. No aramaico bíblico Yeruselem. E para nosso vernáculo chegou através do grego Hierousalem.
A cidade, antes de ser conquistada pelo rei Davi, pertencia aos jebuseus. E nos escritos jebuseus lê-se Yebusi. Em Juízes 19:10 afirma-se que Jebus é Jerusalém.
Nos Salmos 87:2 e 51:18 e mais 179 vezes, Jerusalém é chamada Sião. Outros nomes na Bíblia e extra-bíblicos são dados a Jerusalém: Cidade de Davi ( I Rs. 8.1); Cidade de Judá (II Cr. 25.28); Cidade Santa (Ne. 11.1 E Is. 52.1); Cidade de Deus (Is. 60.14) (Sl. 87.2); Ariel (Is. 29.1); Ladeira de Deus (Is. 1.26); Cidade de Justiça (Is. 1.26); Cidade do Grande Rei (Mt. 5.35). 

Tempos Bíblicos
A história judaica começou há mais ou menos 4000 anos (c. séc. XVII A.C.) - com o patriarca Abraão, seu filho Isaque e seu neto - Jacó. Documentos encontrados na Mesopotâmia, que datam de 2000 - 1500 A.C., confirmam aspectos de sua vida nômade, tal como a Bíblia descreve.

O Êxodo e o assentamento
Após 400 anos de servidão, os israelitas foram conduzidos à liberdade por Moisés que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar Seu povo do Egito e retornar à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (sec. XIII-XII A.C). Durante 40 anos eles peregrinaram no deserto do Sinai, tornando-se uma nação; lá fez o ETERNO uma aliança e prescreveu suas leis e mandamentos, juízos, testemunhos e ordenanças, como está escrito na Torah, ou Pentateuco, isso inclui os Dez Mandamentos. O êxodo do Egito (1300 A.C.) deixou uma marca indelével na memória nacional do povo judeu, e tornou-se um símbolo universal de liberdade e independência. Todo ano os judeus celebram Pessach (a Páscoa judaica), Shavuot (Pentecostes),  Yom Teruah / Rosh Hashana (Trombetas /Ano Novo Judaico), Yom Hakippurim (Expiações) Sucot (Festa dos Tabernáculos) que relembra os eventos ocorridos no deserto. Celebram também Purim e Chanuká - Festa das Luzes.

A Monarquia
O reinado do primeiro rei, Saul (1020 A.C.), permitiu a transição entre a organização tribal e o pleno estabelecimento da monarquia na continuidade, sob David, seu sucessor.
O Rei David (1004-965 A.C.) fez de Israel uma das potências da região através de bem sucedidas expedições militares, entre as quais a derrota final dos filisteus, assim como as alianças políticas com os reinos vizinhos. Ele unificou as doze tribos israelitas num só reino e estabeleceu sua capital, Jerusalém. David foi sucedido por seu filho Salomão (965-930 A.C.) que consolidou ainda mais o reino. Salomão garantiu a paz para seu reino, tornando-o uma das grandes potências da época. O auge do seu governo foi a construção do Templo de Jerusalém.

A Monarquia dividida
Após a morte de Salomão (930 A.C.), uma insurreição aberta provocou a cisão das tribos do norte e a divisão do país em dois reinos: o reino setentrional de Israel, formado pelas dez tribos do Norte, e o reino meridional de Judá, no território das tribos de Judá e Benjamim.
O Reino de Israel, com sua capital Samaria, durou mais de 200 anos, e teve 19 reis; o Reino de Judá sobreviveu 350 anos, com sua capital, Jerusalém, e teve o mesmo número de reis, todos da linhagem de David. Com a expansão dos impérios assírios e babilônicos, tanto Israel quanto Judá, mais tarde, acabaram caindo sob domínio estrangeiro. O Reino de Israel foi conquistado pelos assírios (722 A.C.) e seu povo foi exilado. Uns cem anos depois, a Babilônia conquistou o Reino de Judá, exilando a maioria de seus habitantes e destruindo Jerusalém e o Templo (586 A.C.).

Primeiro Exílio (586 - 538 a.c.)
A conquista babilônica foi o primeiro estado judaico (período do Primeiro Templo), mas não rompeu a ligação do povo judeu com sua terra. Às margens dos rios da Babilônia, os judeus assumiram o compromisso de lembrar para sempre da sua pátria: “Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha destra da sua destreza. Apegue-se a língua ao paladar, se não lembrar de ti, se não preferir Jerusalém à minha maior alegria.” (Sl. 137.5,6)
O exílio na Babilônia, que se seguiu à destruição do Primeiro Templo, marcou o início da Diáspora Judaica. Lá, o judaísmo começou a desenvolver um sistema e um modo de vida religioso fora de sua terra, para assegurar a sobrevivência nacional e a identidade espiritual do povo, concedendo-lhe a vitalidade necessária para preservar seu futuro como uma nação.

Dominação Estrangeira
Os Períodos Persa e Helenístico (538-142 A.C.)
Em conseqüência de um decreto do Rei Ciro, da Pérsia, que conquistou o império babilônico, cerca de 50.000 judeus empreenderam o primeiro retorno à Terra de Israel, sob a liderança de Zerobabel, da dinastia de David. Menos de um século mais tarde, o segundo retorno foi liderado por Esdras, o Escriba. Durante os quatro séculos seguintes, os judeus viveram sob diferentes graus de autonomia sob o domínio persa (538-333 A.C.) e helenístico - ptolemaico e selêucida (332-142 A.C.) 
A repatriação dos judeus, sob a inspirada liderança de Esdras, a construção do segundo templo no local onde se erguera o primeiro, a fortificação das muralhas de Jerusalém e o estabelecimento da Knesset Haguedolá (a Grande Assembléia), o supremo órgão religioso e judicial do povo judeu, marcaram o início do segundo estado judeu (período do segundo templo).
Como parte do mundo antigo conquistado por Alexandre Magno, da Grécia (332 A.C.) a Terra de Israel continuava a ser uma teocracia judaica, sob o domínio dos selêucidas, estabelecidos na Síria. Quando os judeus foram proibidos de praticar o judaísmo e seu Templo foi profanado, como parte das tentativas gregas de impor a cultura e os costumes helenísticos a toda a população. Desencadeou-se uma revolta (166 a.C.) liderada por Matatias, da dinastia sacerdotal dos Hasmoneus, e mais tarde por seu filho, Judá, o Macabeu. Os judeus entraram em Jerusalém e purificaram o Templo (164 A.C), eventos comemorados até hoje anualmente, na festa do Chanuká.

A Dinastia dos Hasmoneus ( 142-63 A.C.)
Após novas vitórias dos Hasmoneus (142 a.C.), os selêucidas restauraram a autonomia da Judéia (como era então chamada a Terra de Israel) e, com o colapso do reino selêucida (129 a.C.), a independência judaica foi reconquistada. Sob a dinastia dos Hasmoneus, que durou cerca de 80 anos, as fronteiras do reino eram muito semelhantes às do tempo do Rei Salomão; o regime atingiu consolidação política e a vida judaica floresceu.

O Domínio Romano (63 - 313 A.C.)
Quando os romanos substituíram os selêucidas no papel de grande potência regional, eles concederam ao rei Hasmoneu Hircano II autoridade limitada, sob o controle do governador romano sediado em Damasco. Os judeus eram hostis ao novo regime e os anos seguintes testemunharam muitas insurreições. Uma última tentativa de reconquistar a antiga glória da dinastia dos Hasmoneus foi feita por Matatias Antígono, cuja derrota e morte trouxe fim ao governo dos Hasmoneus (40 a.C.); o país tornou-se, então, uma província do Império Romano.
Em 37 a.C., Herodes, genro de Hircano II, foi nomeado Rei da Judéia pelos romanos. Foi-lhe concedida autonomia quase ilimitada nos assuntos internos do país, e ele se tornou um dos mais poderosos monarcas da região oriental do Império Romano, porém não conseguiu a confiança e o apoio de seus súditos judeus.
Dez anos após a morte de Herodes (4 a.C.), a Judéia caiu sob a administração romana direta. À proporção que aumentava a opressão romana à vida judaica, crescia a insatisfação, que se manifestava por violência esporádica, até que rompeu uma revolta total em 66 a.C.. As forças romanas, lideradas por Tito, superiores em número e armamento, arrasaram com Jerusalém (70 a.C.) e posteriormente derrotaram o último baluarte judeu em Massada (73 a.C.).
A destruição total de Jerusalém e do Templo foi uma catástrofe para o povo judeu. De acordo com o historiador da época, Flavio Josefo, centenas de milhares de judeus pereceram durante o cerco a Jerusalém e em outros pontos do país, e outros milhares foram vendidos como escravos.
Um último breve período de soberania judaica na era antiga foi o que se seguiu à revolta de Shimon Bar Kochbá (132 a.C.), quando Jerusalém e a Judéia foram reconquistadas. No entanto, dado o poder massivo dos romanos, o resultado era inevitável. Três anos depois, segundo o costume romano, Jerusalém foi “sulcada por uma junta de bois”; a Judeia foi renomeada para Palestina e a Jerusalém foi dado o novo nome de Aelia Capitolina.

O Domínio Bizantino (313-646 d.C.)
No final do sec. IV, após a conversão do imperador Constantino ao cristianismo e a fundação do Império Bizantino, na Terra de Israel, os judeus foram privados de sua relativa autonomia anterior, assim como do direito de ocupar cargos públicos; também lhes era proibida a entrada em Jerusalém, com exceção de um dia por ano (Tishá be Av - dia 9 de Av), quando podiam prantear a destruição do Templo.
A invasão persa de 614 d.C., contou com o auxílio dos judeus, animados pela esperança messiânica da Libertação. Em gratidão por sua ajuda eles receberam o governo de Jerusalém; este interlúdio, porém, durou apenas três anos. Subseqüentemente, o exército bizantino recuperou o domínio da cidade (629 d.C.), e os habitantes judeus foram novamente expulsos.

Domínio Árabe (639-1099 d.C.)
A conquista do país pelos árabes ocorreu quatro anos após a morte de Maomé (632 d.C.) e durou mais de quatro séculos, sob o governo de Califas estabelecidos primeiramente em Damasco, depois em Bagdá e no Egito. No início do domínio muçulmano, os judeus novamente se instalaram em Jerusalém, e a comunidade judaica recebeu o costumeiro status de proteção concedido aos não-muçulmanos sob domínio islâmico, que lhes garantia a vida, as propriedades e a liberdade de culto, em troca do pagamento de taxas especiais e impostos territoriais.
Contudo, a introdução subseqüente de restrições contra os não-muçulmanos (717 d.C.) afetou a vida pública dos judeus, assim como sua observância religiosa e seu status legal. Pelo fim do sec. XI, a comunidade judaica da Terra de Israel havia diminuído consideravelmente.

Os Cruzados (1099-1291 d.C.)
Nos 200 anos seguintes, o país foi dominado pelos Cruzados que, atendendo a um apelo do Papa Urbano II, partiram da Europa para recuperar a Terra Santa das mãos dos “infiéis”. Em julho de 1099, após um cerco de cinco semanas, os cavaleiros da Primeira Cruzada e seu exército de plebeus capturaram Jerusalém, massacrando a maioria de seus habitantes não-cristãos.
Entrincheirados em suas sinagogas, os judeus defenderam seu quarteirão, mas foram queimados vivos ou vendidos como escravos. Nas poucas décadas que se sucederam, os cruzados estenderam seu poder sobre o restante do país. Após a derrota dos cruzados pelo exército de Saladino (1187 d.C.), os judeus passaram a gozar de liberdade, inclusive o direito de viver em Jerusalém. O domínio cruzado sobre o país chegou ao fim com a derrota final frente aos mamelucos (1291 d.C.) uma casta militar muçulmana que conquistara o poder no Egito.

O Domínio Mameluco (1291-1516 d.C.)
Sob o domínio mameluco, o país tornou-se uma província atrasada, cuja sede de governo era em Damasco. O período de decadência sob os mamelucos foi obscurecido ainda por revoltas políticas e econômicas, epidemias, devastação por gafanhotos e terríveis terremotos.

O Domínio Otomano (1517-1917 d.C)
 Após a conquista otomana, em 1517, o país foi dividido em quatro distritos, ligados administrativamente à província de Damasco; a sede do governo era em Istambul. No começo da era otomana, cerca de 1000 famílias judias viviam na Terra de Israel, em Jerusalém, Nablus (Sichem), Hebron, Gaza, Safed (Tzfat) e algumas aldeias da Galiléia. A comunidade se compunha de descendentes de judeus que nunca haviam deixado o país, e de imigrantes da África do Norte e da Europa.
Um governo eficiente, até a morte do sultão Suleiman, o Magnífico (1566 d.C.), trouxe melhorias e estimulou a imigração judaica. À proporção que o governo otomano declinava e perdia sua eficiência, o país foi caindo de novo em estado de abandono geral. No final do séc. XVIII, a maior parte das terras pertencia a proprietários ausentes, que as arredavam a agricultores empobrecidos pelos impostos elevados e arbitrários. As grandes florestas da Galiléia e do monte Carmelo estavam desnudas; pântanos e desertos invadiam as terras produtivas.
O sec. XIX testemunhou os primeiros sinais de que o atraso medieval cedia lugar ao progresso. Eruditos ingleses, franceses e americanos iniciavam estudos de arqueologia bíblica. Foram inauguradas rotas marítimas regulares entre a Terra de Israel e a Europa, instaladas conexões postais e telegráficas e construída a primeira estrada, entre Jerusalém e Iafo. A situação dos judeus do país foi melhorando, e a população judaica aumentou consideravelmente. Inspirados pela desejo sionista de retornar à sua terra, dois grandes fluxos de judeus da Europa Oriental chegaram ao país, no final do sec. XIX e início do sec. X. Resolvidos a restaurar sua pátria através do trabalho agrícola, estes pioneiros começaram pela recuperação da terra árida, construíram novas comunidades e lançando os fundamentos do que mais tarde se tornaria uma próspera economia agrícola.
Ao romper a I Guerra Mundial (1914), a população judaica do país totalizava 85.000 habitantes, em contraste com os 5.000 do início do séc. XVI.
Em dezembro de 1917, as forças britânicas, sob o comando do General Allemby, entraram em Jerusalém, pondo fim a 400 anos de domínio otomano.

O Domínio Britânico (1918-1948)
Em julho de 1922, a Liga das Nações confiou à Grã-Bretanha o mandato sobre região e voltaram À aplicar À terra a palavra Palestina, cunhada ofensivamente no sec. IV e pelo qual o país veio a ser designado na época). Reconhecendo a "ligação histórica do povo judeu com a Palestina", recomendava que a Grã-Bretanha facilitasse o estabelecimento de um lar nacional judaico na Palestina - Eretz Israel (Terra de Israel). Dois meses depois, em setembro de 1922, o Conselho da Liga das Nações e a Grã-Bretanha decidiram que as estimulações destinadas ao estabelecimento deste lar nacional judaico não seriam aplicadas à região situada a leste do Rio Jordão, Transjordânia, cuja área constituía os 3/4 do território do Mandato - e que mais tarde passou a ser chamado de Reino Hashemita da Jordânia. 

O Estado de Israel - 1948
Com a resolução da ONU de 29 de novembro de 1947, em 14 de maio de 1948, Israel declarou sua independência data em que terminou o Mandato Britânico. A população judaica na Terra de Israel era de 650.000 pessoas, formando uma comunidade organizada, com instituições políticas, sociais e econômicas bem desenvolvidas - de fato, uma nação em todos os sentidos, e um estado ao qual só faltava o nome, Os países árabes, opondo-se ao estabelecimento do novo Estado, lançaram-se num ataque de várias frentes, dando origem à Guerra da Independência entre 1948 - 1949, em defesa da soberania que havia acabado de reconquistar. Com o fim da guerra, Israel concentrou seus esforços na construção do estado pelo qual o povo tinha lutado tão longa e arduamente.

A Guerra dos Seis Dias - 1967
As esperanças por mais uma década de relativa tranqüilidade se esvaneceram com a escalada dos ataques terroristas árabes através das fronteiras do Egito e Jordânia. Ao fim de seis dias de combates, os núcleos populacionais do norte do país ficavam livres do bombardeamento sírio, que durara 19 anos; a passagem de navios israelenses e com destino a Israel, através do Estreito de Tiran, estava assegurada; e Jerusalém, que estivera dividida entre Israel e Jordânia desde 1949, foi reunificada sob a autoridade de Israel.

A Guerra de Iom Kipur - 1973
A relativa calma ao longo das fronteiras terminaram no Dia da Expiação, o dia mais sagrado do calendário judaico, quando o Egito e a Síria lançaram um ataque de surpresa coordenado contra Israel (6 de outubro de 1973). Durante as três semanas seguintes, as Forças de Defesa de Israel mudaram o rumo da batalha e repeliram os ataques. Dois anos de difíceis negociações entre Israel e o Egito e entre Israel e a Síria resultaram em acordos de separação de tropas, pelos quais Israel se retirou de parte dos territórios conquistados na guerra.

Da Guerra à Paz
Embora a guerra de 1973 tenha custado a Israel um ano de seu PNB, a economia já tinha se recobrado na segunda metade de 1974. Os investimentos estrangeiros cresceram, e quando Israel se tornou um membro associado do MCE (1975), abriram-se novos mercados aos produtos israelenses. O turismo incrementou e o número anual de visitantes ultrapassou o marco de um milhão.
O círculo vicioso da rejeição por parte dos árabes a todos os apelos de paz de Israel foi rompido com visita do Presidente Anuar Sadat a Jerusalém (novembro 1977), à qual se seguiram negociações entre o Egito e Israel, sob os auspícios E.U., e que culminaram com os acordos de Camp David (setembro).

Século XXI
Após o assassinato do Primeiro-Ministro Ytzhak Rabin (Nov/95), o governo - de acordo com seu direito de nomear um dos ministros (neste caso, obrigatoriamente um membro do Knesset - Parlamento Israelense) para exercer o cargo de primeiro-minstro até as próximas eleições - nomeou o Ministro das Relações Exteriores Shimon Peres a esta função. As eleições de maio de 1996 trouxeram ao poder uma coalizão governamental constituída de elementos nacionalistas, religiosos e centristas, chefiada por Benyamin Netanyahu do Likud.

Principais momentos históricos

XVII-VI a.C.
Época Bíblica
XVII
Abraão, Isaque e Jacó - os patriarcas do povo judeu estabelecem-se na Terra de Israel.
XIII
Êxodo dos israelitas, que deixam o Egito conduzidos por Moisés e andam no deserto  durante 40 anos.
XIII-XII
Os israelitas se instalam na Terra de Israel
1020
A monarquia judaica é estabelecida; Saul é o primeiro rei
1000
Jerusalém torna-se a capital do reino de Davi
960
O Primeiro Templo, centro nacional e espiritual do povo judeu, é construída em Jerusalém pelo Rei Salomão
930
Divisão do reino: Judá e Israel
722-720
O reino de Israel é destruído pelos assírios; 10 tribos exiladas (as “Dez Tribos Perdidas”)
586
O reino de Judá é conquistado pela Babilônia. Jerusalém e o Primeiro Templo destruídos; a maioria dos judeus é exilada.
538-142
Períodos Persa e Helenístico
538-515
Muitos judeus retornam da Babilônia; o Templo é reconstruído
332
Alexandre Magno conquista o país; domínio helenístico
166-160
Revolta dos Macabeus (Hasmoneus) contra as restrições à prática do judaísmo e a profanação do Templo
-129
Autonomia judaica sob a liderança dos Hasmoneus
129-63
Independência judaica sob a monarquia dos Hasmoneus
63
Jerusalém capturada pelo general romano Pompeu
63-313
Domínio Romano
63-4
O Rei Herodes, vassalo romano, governa a Terra de Israel. O Templo de Jerusalém é  reformado.
20-33
Ministério de Jesus, o Cristo
 66 d.C
Revolta dos judeus contra Roma
70
Destruição de Jerusalém e do Segundo Templo
73
Último bastião judeu em Massada
132-135
Revolta de Bar Kochba contra os romanos
313-636
Domínio Bizantino
614
Invasão  Persa
639-1099
Domínio árabe     
691
O Domo da Rocha é construída em Jerusalém pelo Califa Abd el-Malik, no local  dos Templos (Primeiro e Segundo).
1099-1291
Domínio Cruzado (Reino Latino de Jerusalém)
1291-1516
Domínio Mameluco
1517-1917
Domínio Otomano
1860
Primeiro bairro construído fora dos muros de Jerusalém
1881-1903
Primeira Aliá (imigração em grande escala), principalmente da Rússia
1897
Primeiro Congresso Sionista, reunido por Teodoro Herzl em Basiléia, Suíça; fundação da   Organização Sionista.
1904-14
Segunda Aliá, principalmente da Rússia e Polônia
1917
400 anos de domínio otomano chegam ao fim com a conquista britânica. Lord                        Balfour, Ministro de Relações Exteriores britânico declara o apoio ao estabelecimento de um  lar nacional judaico na  Palestina”
1918-1948
Domínio Britânico
1919-23
Terceira Aliá, principalmente da Rússia
1922
A Liga das Nações confia à Grã-Bretanha o Mandato sobre a Palestina (Terra de Israel); ¾  da área são entregues à Transjordânia, deixando apenas ¼  para o lar  nacional judaico. Criação da Agência Judaica, representante da comunidade  judaica  diante das autoridades do Mandato.
1924-32
Quarta Aliá, principalmente da Polônia
1933-30
Quinta Aliá, principalmente da Alemanha
1939
O Livro Branco britânico limita drasticamente a imigração judaica
1939-45
II Grande Guerra Mundial; Holocausto na Europa, onde 6 milhões de judeus, entre  os quais 1,5 milhão de crianças.
1947
A ONU propôs o estabelecimento dos estados árabes e judeu no país. Em 14 de maio de 1948 fim do Mandato Britânico. Proclamação do Estado de Israel.

A partir de 15 de maio de 1948, Israel que, depois de passar por tanto colonialismo em sua terra pela opressão estrangeira e pelo antissemitismo gratuito da diáspora, luta agora com a insatisfação do mundo muçulmano à sua volta, que não está contente pelo domínio de 99% de território no Oriente Médio e ambiciona o controle total. 

Molestam o povo judeu, com a mais DESPROPORCIONAL inimizade - MUITOS contra UM. Como já foi feito pelo colonialismo árabe no Norte da África, na  Ásia e demais regiões sob suas ditaduras intolerantes de domínio muçulmano. Coalizão belicosa dos exércitos árabes vizinhos com intento de invadir a terra, destruir o povo e se apossar do que não produziu. 

A luta do povo judeu para fazer valer o seu direito de sobrevivência, continua na terra que D'us lhes deu, terra de seus antepassados Abraão, Isaque e Jacó/Israel, seus patriarcas. E é o dono de toda a terra  que guarda Israel!!

Vida Longa para o Estado Judeu!!